Seat Altea XL 2011 Manual do proprietário (in Portuguese)Â
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2011, Model line: Altea XL, Model: Seat Altea XL 2011Pages: 329, PDF Size: 9.17 MB
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Tecnologia inteligente209
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
NÃvel do lÃquido dos travões baixo
Um nÃvel do lÃquido dos travões excessivamente baixo pode originar defici-
ências no sistema de travões. O nÃvel do lÃquido dos travões é controlado
electronicamente.
Servofreio
O servofreio reforça a pressão que é exercida no pedal do travão. O servofreio
só funciona com o motor a trabalhar.
ATENÇÃO!
•Só proceda a travagens com finalidades de limpeza se as condições do
trânsito o permitirem. A segurança dos outros utentes da via pública não
pode ser ameaçada. Perigo de acidente.•Evite que o veÃculo se mova em ponto morto com o motor parado. Caso
contrário, existe o perigo de acidente.Cuidado!
•Não provoque nunca o «atrito» dos travões, carregando levemente no
pedal, se não tiver de travar de facto. Isso provocará o sobreaquecimento dos
travões, aumentando o curso de travagem e o desgaste.•Antes de iniciar uma descida acentuada mais extensa, reduza a veloci-
dade, engate uma mudança mais baixa (caixa de velocidades manual) ou
seleccione uma gama de mudanças mais baixa (caixa de velocidades auto-
mática). Desta forma, aproveita-se o motor como travão e prolonga-se a vida
útil dos travões. Se precisar de travar adicionalmente, não carregue no pedal
em permanência, mas intervaladamente.Nota
•Se o servofreio não funciona, p. ex. porque o veÃculo tem de ser rebocado
ou porque o dito dispositivo está avariado, para travar terá que se pisar o
pedal do travão com mais força do que a habitual.
•Se for montado posteriormente um spoiler dianteiro ou tampões nas
rodas, ter-se-á de assegurar que não será prejudicada a passagem de ar até
aos travões dianteiros - de contrário, o sistema de travões pode aquecer
excessivamente.Direcção assistida (servotronic*)
Com o motor a trabalhar a direcção assistida ajuda o
condutor a controlar a direcção.A direcção assistida apoia o condutor, de modo a exigir-lhe um menor
esforço para dirigir o veÃculo. Em veÃculos com servotronic*, a acção regula-
dora da direcção assistida adapta-se electronicamente em função da veloci-
dade.
A direcção assistida continuará a funcionar mesmo que o dispositivo servo-
tronic * falhe. A servo-assistência da direcção assistida deixa de ser, porém,
ajustada à velocidade da marcha. A falha do comando electrónico pode ser
facilmente detectada quando se manobra o veÃculo (a baixa velocidade,
portanto) por ser necessário desenvolver um maior esforço no comando da
direcção. Será conveniente eliminar a falha, logo que possÃvel, numa oficina
especializada.
Quando o motor não está em funcionamento, a direcção assistida não
funciona. Neste caso o volante só pode ser rodado com dificuldade.
Se o veÃculo está parado e o volante se vira totalmente o sistema de direcção
assistida é submetido a um grande esforço. Este esforço provocado pelo giro
total do volante é acompanhado de ruÃdos. Além disso, o regime do motor no
ralenti baixo.
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Tecnologia inteligente
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Cuidado!Com o motor em funcionamento, não deveria manter o volante girado total-
mente durante mais de 15 segundos. Caso contrário, corre-se o risco de dani-
ficar a direcção assistida.
Nota
•Em caso de falha na direcção assistida ou com o motor parado (rebo-
cagem) o veÃculo continua a poder ser totalmente controlado. No entanto,
deverá aplicar-se mais força para girar o volante.•No caso de fugas ou deficiências no sistema dever-se-á procurar com a
máxima brevidade a ajuda de uma oficina especializada.•A direcção assistida requer um óleo hidráulico especial. O reservatório
correspondente está instalado na zo na dianteira esquerda do comparti-
mento do motor. O nÃvel correcto do lÃquido no reservatório é importante para
um correcto funcionamento da direcção assistida. O nÃvel do lÃquido é verifi-
cado no âmbito do Serviço de Inspecção.
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Condução e ambiente211
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Condução e ambienteRodagemRodagem do motor
O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500
quilómetros.Durante os primeiros 1000 quilómetros
– Não circule a mais de 2/3 da velocidade máxima.
– Não acelere a fundo.
– Evite regimes muito elevados.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros
– Pode-se ir aumentando a velocidade gradualmente até atingir a
velocidade máxima ou o regime máximo admissÃvel de rotações
do motor.Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor é
maior do que mais tarde, após todas as peças móveis se terem ajustado
entre si.
Nota sobre o impacte ambiental
Se o novo motor for submetido a uma rodagem cuidadosa, aumentará a sua
longevidade e o consumo de óleo será menor.
Capacidade e distância de travagem
A capacidade e a distância de travagem dependem das dife-
rentes situações de condução e das condições do piso.A eficácia dos travões depende em grande medida do grau de desgaste das
pastilhas de travão. O desgaste das pastilhas de travão depende, em grande
medida, da utilização dada ao veÃculo e do estilo de condução. Se utiliza o
veÃculo predominantemente em circuito urbano e trajectos curtos ou se a sua
condução for desportiva, recomendamos que se dirija regularmente a um
Serviço Técnico, antes do previsto no Plano de Assistência Técnica, para veri-
ficar a grossura das pastilhas.
Se conduzir com os travões molhados, por exemplo, ao atravessar zonas
alagadas, debaixo de chuva intensa ou depois de lavar o veÃculo, os travões
perdem eficácia devido à presença de humidade ou gelo (no Inverno) nos
discos de travão neste caso, deverá travar várias vezes até que os travões
«sequem».
ATENÇÃO!
As anomalias no sistema de travões e as distâncias de travagem mais
longas aumentam o risco de sofrer um acidente.•As pastilhas de travão novas precisam de acamar primeiro, pelo que
nos primeiros 400 km não oferecem a sua máxima capacidade de fricção.
Esta capacidade de travagem, ligeiramente reduzida, pode ser compen-
sada pisando o pedal com mais força. O mesmo também se aplica quando
as pastilhas são substituÃdas.•E m cas o d e h u m i d ad e o u ge l o n os t ra v õ es e a o ci rc ul a r e m es t rad as co m
sal espalhado, poderá diminuir a eficácia da travagem.
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Condução e ambiente
212•Nos planos inclinados, os travões são excessivamente solicitados e
aquecem rapidamente. Antes de iniciar uma descida acentuada mais
extensa, reduza a velocidade e engate uma mudança ou gama de mudanças
(conforme o caso) mais baixa. Desta forma, aproveita a acção da travagem
com o motor e alivia os travões.•Não «faça patinar» os travões, pisando ligeiramente o pedal. Uma
travagem constante provoca o aquecimento dos travões e faz aumentar a
distância de travagem. Em vez disso, trave a intervalos.•Nunca circule com o motor parado. A distância de travagem aumenta
consideravelmente, quando o servofreio não está activo.•Se o lÃquido dos travões perder a sua viscosidade, poderá ocorrer a
formação de bolhas de vapor no sistema de travões, no caso de uma maior
solicitação dos travões. Consequentemente, a eficácia dos travões fica
reduzida.•Os ailerons dianteiros que não sejam de série ou que apresentem
defeitos podem prejudicar a ventilação dos travões, provocando o seu
sobreaquecimento. Antes de adquirir acessórios, é necessário prestar
atenção às recomendações correspondentes ⇒página 232, «Modifica-
ções técnicas».•Caso um dos circuitos do sistema de travões deixe de funcionar, a
distância de travagem aumenta consideravelmente. Dirija-se imediata-
mente a uma oficina especializada e evite circular nestas condições.
Sistema de depuração dos gases de escapeCatalisador*Para que o catalisador funcione durante muito tempo
– Em motores a gasolina utilize apenas gasolina sem chumbo, visto que este material destrói o catalisador.
– Não espere que o depósito de combustÃvel fique vazio.
– Ao efectuar a mudança ou ao acrescentar óleo de motor não ultrapasse a quantidade necessária ⇒página 247, «Reposição
do óleo do motor E ».
– Não arranque o veÃculo através de reboque, utilize os cabos auxi- liares de arranque ⇒página 292.Se em andamento notar problemas de combustão, diminuição de potência
ou um funcionamento irregular do motor, reduza imediatamente a veloci-
dade e dirija-se à oficina especializada mais próxima, para uma revisão do
veÃculo. Por norma, o aviso luminoso de gases de escape acende-se quando
se apresentam os sintomas descritos ⇒ página 79. Nestes casos, o combus-
tÃvel que não tenha sido queimado pode chegar ao sistema de gases de
escape e, desta forma, à atmosfera. Além disso, o catalisador pode ser dani-
ficado por sobreaquecimento.
ATENÇÃO!
O catalisador atinge temperaturas muito elevadas. Perigo de incêndio!•Ao estacionar o veÃculo evite o contacto do catalisador com erva seca ou
material inflamável.•Nunca utilize um produto adicional para protecção do chassis nem
produtos anticorrosivos para tubos de escape, catalisadores e elementos
ATENÇÃO! Continuação
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Condução e ambiente213
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
de protecção térmica. Em andamento estas substâncias podem incendiar-
se.
Cuidado!
Nunca gaste totalmente o depósito de combustÃvel, uma vez que, nesse
caso, a irregularidade na alimentação de combustÃvel pode provocar falhas
de ignição. Isso fará com que chegue gasolina por queimar ao sistema de
gases de escape, o que pode conduzir a um sobreaquecimento e conse-
quente danificação do catalisador.
Nota sobre o impacte ambiental
Mesmo com um sistema de depuração de gases de escape em perfeito
estado de funcionamento, as emissões de gases de escape podem produzir
um cheiro sulfuroso em certas ocasiões. Isso depende do teor de enxofre no
combustÃvel. Por vezes basta optar por uma marca de combustÃvel diferente
para evitar esta situação.
Filtro de partÃculas para motores Diesel*
O filtro de partÃculas para motores Diesel elimina a fuligem
gerada durante a combustão do gasóleo.Poderá saber se o seu veÃculo está equipado com DPF (filtro de partÃculas
para motores Diesel) caso na etiqueta de dados (reverso da capa do livro
«Programa de Manutenção» conste PR 7GG ou 7MG
⇒fig. 158 .
O filtro de partÃculas para motores Diesel filtra quase na totalidade as partÃ-
culas de fuligem do sistema de escape. Durante a condução normal, o filtro
limpa-se automaticamente. No caso de não ser possÃvel que o filtro se limpe
automaticamente (p.ex. quando se realizam continuamente percursos
curtos), o filtro fica obstruÃdo com fuligem e acende-se o aviso luminoso

do filtro de partÃculas para motores Diesel. Tal não representa uma avaria. É
a advertência de que não foi possÃvel a regeneração automática do filtro e
que o condutor deverá efectuar um ciclo de limpeza tal como se indica em
⇒ página 86.
ATENÇÃO! Continuação
Fig. 158 Etiqueta de
dados do veÃculo no
reverso da capa do
Programa de Manutenção
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Condução e ambiente
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ATENÇÃO!
•As altas temperaturas que se alcançam no filtro de partÃculas para
motores Diesel, tornam aconselhável estacionar o veÃculo de forma a que o
tubo de escape não entre em contacto com materiais altamente inflamáveis
que se encontrem debaixo do veÃculo. Caso contrário, existe o perigo de
incêndio.Cuidado!
•O seu veÃculo não está preparado para utilizar biodiesel. Não deve abas-
tecer com este combustÃvel em nenhuma circunstância. Caso seja utilizado
biodiesel poderão ocorrer danos no motor e no sistema de combustÃvel. A
adição de biodiesel ao gasóleo por parte do produtor de gasóleo, de acordo
com a norma EN 590, está autorizada e não provoca qualquer tipo de danos
no motor ou no sistema de combustÃvel.•O uso de gasóleo com elevado Ãndice de enxofre pode reduzir considera-
velmente a vida útil do filtro de partÃculas diesel. Consulte no seu Serviço
Técnico os paÃses onde o gasóleo contém um elevado Ãndice de enxofre.Condução económica e ecologicamente
correctaCondução económica e ecológicaO consumo de combustÃvel, a poluição ambiental e o desgaste do motor,
travões e pneus depende em grande medida do seu estilo de condução.
Através de uma condução defensiva e económica é possÃvel uma redução do
consumo de combustÃvel na ordem dos 10-15 por cento. Em seguida, apre-
sentamos alguns conselhos que pretendem ajudá-lo a reduzir a poluição e,
ao mesmo tempo, a poupar dinheiro. Conduzir antecipando-se às circunstâncias
É na aceleração que o veÃculo consome mais combustÃvel. Ao conduzir ante-
cipando-se às circunstâncias é preciso travar menos e, assim, acelerar
menos também. Se for possÃvel, deixe rodar o veÃculo com uma
velocidade
engrenada , por exemplo, se observar que à frente há um semáforo no
vermelho. O efeito de travagem conseguido desta forma preserva os travões
e os pneus do desgaste; as emissões e o consumo de combustÃvel reduzem-
se a zero (desactivação por inércia).
Engrenar outra mudança para poupar energia
Uma forma eficaz de economizar combustÃvel é a selecção precoce de uma
mudança superior. As pessoas que puxam ao máximo as mudanças
consomem combustÃvel desnecessariamente.
Caixa de velocidades manual: Mude da primeira para a segunda velocidade
logo que seja possÃvel. Recomendamos que, sempre que seja possÃvel,
engrene uma mudança mais alta ao atingir as 2.000 rotações. Siga as instru-
ções relativas à «mudança recomendada» que aparecem no painel de instru-
mentos ⇒página 64.
Evitar acelerações a fundo
Recomendamos-lhe que não conduza até atingir a velocidade máxima permi-
tida para o seu veÃculo. O consumo de combustÃvel, as emissões de gases
poluentes e os ruÃdos aumentam desmesuradamente a velocidades mais
altas. Uma condução mais lenta ajuda a poupar combustÃvel.
Evitar o funcionamento ao ralenti
Nos engarrafamentos, nas passagens de nÃvel ou nos semáforos que
demoram a passar a verde é aconselhável parar o motor. Desligar o motor
durante um perÃodo de tempo entre 30 e 40 segundos poupa mais combus-
tÃvel que a quantidade extra necessária para voltar a arrancar o motor.
Ao ralenti, o motor precisa de muito tempo para aquecer. E ainda, na fase de
aquecimento o desgaste e a emissão de gases poluentes são especialmente
altos. Após o arranque deverá, por isso, iniciar imediatamente a marcha. Ao
fazê-lo, evite um regime de rotações elevado.
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Condução e ambiente215
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Manutenção periódica
Os trabalhos de manutenção periódica garantem-lhe que ao iniciar uma
viagem não irá consumir mais combustÃvel que o necessário. Os trabalhos de
manutenção no seu veÃculo não se reflectem apenas numa maior segurança
na condução e na conservação do valor do veÃculo, mas também numa
redução do consumo de combustÃvel
.
Um motor desafinado pode representar um aumento do consumo de
combustÃvel até 10%.
Evitar trajectos curtos
Para reduzir o consumo e a emissão de gases poluentes, o motor e o sistema
depurador dos gases de escape devem ter alcançado a temperatura de
serviço óptima.
Com o motor frio, o consumo de combustÃvel é proporcionalmente muito
superior. O motor não aquece e o consumo não se normaliza antes de
percorrer aproximadamente quatro quilómetros. Por isso devem evitar-se,
tanto quanto seja possÃvel, os percursos curtos.
Controlar a pressão dos pneus
Para poupar combustÃvel, assegure-se sempre que os pneus têm a pressão
adequada. Basta um bar de pressão a menos para que o consumo de
combustÃvel possa aumentar em cerca de 5%. Além disso, uma pressão insu-
ficiente nos pneus faz com que o desgaste dos mesmos seja superior, uma
vez que aumenta a resistência à rodagem e piora o comportamento de anda-
mento.
Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios.
Não circule todo o ano com os pneus de Inverno visto que isso faz com que o
consumo de combustÃvel aumente até cerca de 10%.
Evitar o peso desnecessário
Como cada quilo de peso a mais aumenta o consumo de combustÃvel, vale a
pena lançar um olhar mais crÃtico à carga transportada na bagageira, a fim de
evitar as cargas supérfluas. Frequentemente, por uma questão de
comodidade, deixa-se instalado a
bagageira do tecto mesmo que já não se utilize. A maior resistência ao ar que
representa a bagageira do tecto vazio, faz com que a uma velocidade entre
100 e 120 km/h, o consumo de combustÃvel aumente 12% em relação ao
consumo normal.
Poupar energia eléctrica
O motor acciona o sistema eléctrico da viatura, produzindo com isto electrici-
dade; por isso, a necessidade de electricidade aumenta também o consumo
de combustÃvel. Por este motivo, volte a desligar os consumidores eléctricos
quando já não precise deles. Os dispositivos consumidores que gastam
muito são, por exemplo, o ventilador a alta velocidade, o aquecimento do
vidro traseiro ou o aquecimento dos bancos*.
Nota
•Se o veÃculo está equipado com o sistema Start-Stop, é recomendável não
desactivar essa função.•É recomendável fechar os vidros caso se conduza a mais de 60 km/h.•Não conduza com o pé apoiado sobre o pedal da embraiagem, visto que
a pressão sobre o mesmo pode fazer patinar o disco, provocará o consumo
de mais combustÃvel e pode queimar as forras do disco de embraiagem
provocando uma avaria grave.•Não mantenha o veÃculo num plano inclinado através do accionamento
da embraiagem. Utilize o travão de pé ou de mão, recorrendo a este último
para arrancar. O consumo será menor e evitará eventuais danos no disco de
embraiagem.•Utilize o travão motor nas descidas, engrenando a mudança que melhor
se adapte à inclinação. O consumo será «zero» e os travões não sofrerão
desgaste.
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Condução e ambiente
216Compatibilidade ambientalO respeito pelo ambiente desempenhou um papel preponderante no
desenho, na selecção dos materiais e no fabrico do seu novo Seat.
Medidas construtivas para uma reciclagem rentável•Acoplamentos e uniões fáceis de desmontar•Desmontagem simplificada graças ao design modular•Redução das misturas de materiais•Classificação das peças de plástico e elastómeros de acordo com as
normas ISO 1043, ISO 11469 e ISO 1629
Selecção dos materiais•Utilização em larga escala de materiais recicláveis•Utilização de plásticos semelhantes nos grupos de montagem•Utilização de materiais reciclados•Redução dos compostos voláteis dos plásticos•Climatizador com agente de refrigeração sem CFC
Cumprimento da lei em relação a materiais proibidos :cádmio, chumbo,
mercúrio, crómio VI.
Fabrico•Utilização de material reciclado para o fabrico de peças de plástico•Não utilização de dissolventes para a conservação nos espaços ocos•Produtos de conservação aplicados no transporte isentos de dissol-
ventes•Utilização de colas sem dissolventes•Não inclusão de CFC's na produção•Utilização em larga escala de resÃduos para a produção de energia e
materiais auxiliares•Redução da quantidade de águas residuais
•Utilização de instalações para a recuperação de calor residual•Utilização de pintura em base aquosaViagens ao estrangeiroObservaçõesPara viagens ao estrangeiro, é necessário ter igualmente em conta o
seguinte:•Nos veÃculos a gasolina e equipados com catalisador há que prever a
disponibilidade de gasolina sem chumbo. Consultar o capÃtulo «Reabas-
tecer». Os clubes automóvel podem informá-lo sobre a rede de estações de
serviço que dispõem de gasolina sem chumbo.•Em alguns paÃses, é possÃvel que o modelo do seu automóvel não seja
comercializado, pelo que poderão não existir algumas peças de substituição
para o seu veÃculo e, como tal, os Serviços Técnicos só poderão efectuar
algumas reparações.
Os Distribuidores SEAT e os respectivos importadores facultam-lhe com
muito gosto informações sobre preparativos técnicos que terão de ser efec-
tuados no seu veÃculo, assim como sobre a manutenção necessária e as
possibilidades de reparação.Colar pelÃcula nos faróisA o e n t r a r n u m p a à s o n d e a c i r c u l a ç ã o s e f a z p e l o l a d o co n t r á r i o a o d o s e u p a à s
de origem, a luz assimétrica dos médios do seu veÃculo poderia encandear
os condutores em sentido contrário.
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Condução e ambiente217
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Para evitar este encandeamento, é necessário tapar determinados
segmentos dos vidros dos faróis com pelÃculas antiencandeamento. Em
qualquer Serviço Técnico poderá receber mais informações.
Nos veÃculos equipados com faróis autodireccionáveis, deverá desligar-se
previamente o sistema de rotação. Para isto, visite uma oficina
especializada.
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Condução com reboque
218Condução com reboqueInstruções a ter em contaO veÃculo pode ser utilizado para rebocar um atrelado, desde que disponha
do equipamento técnico necessário.
Se o seu veÃculo vier equipado de fábrica com um dispositivo de reboque,
isso significa que foi dotado de todos os requisitos técnicos e legais neces-
sários a essa utilização.Para a montagem posterior de um dispositivo de
reboque consulte ⇒página 220.
Conector
Para estabelecer uma ligação eléctrica entre o veÃculo e o reboque, o veÃculo
dispõe de uma tomada de 12 pinos.
Se o atrelado dispuser de uma tomada de 7 pinos , é necessário utilizar um
cabo adaptador. Este pode ser adquirido em qualquer Serviço Técnico.
Carga de reboque / carga de apoio
Não se deve ultrapassar a carga máxima autorizada do reboque. Caso não se
utilize a carga máxima autorizada de reboque, poderão ser vencidas inclina-
ções mais acentuadas.
As cargas de reboque indicadas são válidas apenas para altitudes até 1.000
m acima do nÃvel do mar. Dado que o aumento da altitude e a consequente
redução da densidade atmosférica provocam a diminuição do rendimento do
motor e portanto da capacidade de superar inclinações, a carga de reboque
autorizada diminui proporcionalmente à altitude. O peso autorizado do
conjunto veÃculo/reboque deve ser reduzido em 10% por cada 1.000 m de
altura. Por peso do conjunto veÃculo/reboque entende-se a soma do peso do
veÃculo (carregado) e do reboque (carregado). Sempre que for possÃvel, apro-
veitar ao máximo a carga de apoio admissÃvel sobre a articulação de atre-
lagem, sem nunca a ultrapassar. Os dados da
carga de reboque e da carga de apoio indicados na placa do
modelo do dispositivo de engate do reboque são apenas valores de controlo
do dispositivo. Os valores referentes ao veÃculo, muitas vezes inferiores a
esses valores, podem ser consultados na documentação do seu veÃculo no
⇒ capÃtulo «Dados Técnicos».
Distribuição da carga
Distribua a carga no reboque de modo a que os objectos pesados fiquem
colocados o mais próximo possÃvel do eixo. Amarre os objectos, para que não
se desloquem.
Pressão dos pneus
Os valores da pressão máxima autorizada dos pneus, figuram no autocolante
que se encontra na face interior da tampa do depósito do combustÃvel. A
pressão dos pneus do reboque é regida pela recomendação do fabricante do
mesmo.
Espelhos retrovisores exteriores
Se os retrovisores de série não proporcionam visibilidade suficiente ao
circular com reboque, terão que ser instalados retrovisores exteriores adicio-
nais. Os dois retrovisores exteriores devem ser fixados em braços de suporte
articulados. Ajuste-os de modo a assegurar um campo visual suficiente.
ATENÇÃO!
Nunca transportar pessoas no reboque, pois correriam grande perigo!
Nota
•Devido à maior carga a que submete o veÃculo se circula frequentemente
com reboque, recomendamos que efectue serviços de manutenção mais
regularmente, inclusivamente entre intervalos de inspecção.
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